O que eu vejo não importa, porque o que eu digo não se pode escutar. Não está na frequência do som. Não tem peso, nem importância. Só tem cheiro, forte e incômodo.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Não justifico
Já não quero o que antes queria. Já não gosto do jeito que seria.
Também não vivo como se espera, e não sigo por onde recomendam.
Às vezes corro, mas sem sentido, às vezes grito no silêncio de quem me ouvia.
Já não sirvo para o que antes me servia.
Também não minto, e não justifico meus enganos.
Às vezes vivo, outras vezes só existo.
Também não vivo como se espera, e não sigo por onde recomendam.
Às vezes corro, mas sem sentido, às vezes grito no silêncio de quem me ouvia.
Já não sirvo para o que antes me servia.
Também não minto, e não justifico meus enganos.
Às vezes vivo, outras vezes só existo.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
Escolhas
Você pode ter o cuidade helênico na descrição de suas palavras, ou acreditar que tudo é futilidade. Você pode escolher com quem andar, ou apenas acompanhar alguém que esteja passando. Pode ter a tradição de muitos anos ou seguir a tendência contemporânea. Você pode escolher, é preciso. Não se pode ficar ao centro, na metade ou mais próximo, deve-se ter a coragem necessária para a escolha, seja ela qual for. Mesmo que isso não faça diferença, pois a linha do certo e do errado não é fixa. Depende de onde você está olhando. O censo comum por muitas vezes não existe. Os padrões, esses são variantes e como tais não valem por muito tempo e o que nos define são nossas escolhas ou a falta delas.
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